terça-feira, 24 de novembro de 2009
Não era pacifista, mas...
Pregava a igualdade entre os homens.
Desejava o fim da exploração do homem pelo homem.
Queria que a solidariedade sobrepujasse a ganância.
Se o mundo pode ser descrito por palavras,
as dele fundaram o séc. XX,
ainda explicam o mundo de hoje,
e influenciam os idealistas.
19 comentários:
Dizem que não fazia ciência.
Foi muito bem em descrever o capitalismo.
Fez isso muito melhor que muitos liberais (economicamente falando.
Aparentemente tentou predizer o futuro do capitalismo, e
até este momento, parece que errou.
Idealistas! Ora, mas que contradição!
AM/DM, e a história se divide assim.
Na verdade ele não errou, o problema foi que ele publicou a previsão, a negada leu, e contornou a situação com ajuda do Estado.
Ou talvez essa tenha sido a unica forma dele ter esperança na emancipação sem contar com o fracassado projeto da revolução proletária.
AM/DM?
Quase como se fosse um profeta? Não do novo testamento, mas do antigo. Não fosse o fato de que ele execra as religiões existentes, há pessoas que seguem o que acham ser marxismo de maneira próxima a um fanatismo religioso e ignorante (no sentido de que não leram os textos - ficam no apud). Virou uma espécie de nova "religião" para tais pessoas. Mas não se pode negar que sua mensagem de fundo é bastante humanista, muito próxima à de algumas religiões existentes. Sua influência no mundo também é inegável, assim como a de algumas religiões existentes.
Quanto aos idealistas: conheço alguns jovens e velhos comunistas.
Assim como, muitos niilistas que admiram Marx. :)
Por isso que eu gosto do Décio quem mais ia entender o joguinho de conceitos?
Não estou te subestimando Fernanda, só presumo que você não seja tão apaixonada pelo tema quanto nós, e não fique elaborando conjecturas imagéticas acerca disso. :)
Eu fui apaixonada pelo tema por um mês e meio: o tempo que ele durou nas aulas de Sociologia.
A Fernanda não parece, mas é marxista desde criancinha, porém niilista.
Minhas desculpas pelo meu pouco entusiasmo, ou pouca paixão por teorias (diga-se de passagem: inutilidades).
Já estou saindo, não precisa empurrar! o/
Não se vá, Fernanda!!!!
Pois é Lu,
as paixões, são fugazes, efêmeras (às vezes).
Tá desculpada.
Teorias...inutilidades? Esse povo de humanas cada vez mais contraditório! Huahua! Brincando..
Mas a efemeridade não é inata à/da paixão?
Sim, Lu, é inato (lembrou a regência?) :):):),
Mas a contagem de tempo pode ser relativa. Ou a percepção dele.
Um mês e meio pode ser uma eternidade ou um piscar de olhos.
De qualquer forma, acaba. :)
Eu sou adepto do movimento bequista.
Acredito que muitas dessas teorias elaboradas acabam levando a um beco sem saída. Sem utilidade prática.
Por outro lado, talvez, algum dia, alguém pode achar um uso para todo esse esforço mental. Da minha parte, acho divertido. :)
Sobre o joguinho de conceitos. Você captou também a minha intenção.
Eu queria fazer um post dizendo assim:
"Marx pode ser chamado de profeta.
Sua trajetória é muito similar ao dos profetas adorados pelas grandes religiões.
Vejamos porque:"
e aí seguiria o post como foi publicado. Mas preferi deixar subentendido.
Eu sou simpatizante dessa religião :)
Precisaríamos de bons pastores para essa religião, porque os anteriores e que tenho conhecido atualmente são lastimáveis.
Espantam muita gente.
Aliás, Paulo Francis tinha uma boa frase para os comunistas metidos a pastores.
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